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Exposição: jaleco branco nem sempre foi padrão em hospital

Exposição: jaleco branco nem sempre foi padrão em hospital

A cor branca nem sempre foi predominante nos uniformes dos profissionais de saúde. Para mostrar as variações de tons e modelos ao longo do tempo, de 6 a 24 de agosto, a Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP) da USP promove a exposição Indumentárias do Cuidar: símbolo de identidade da enfermagem brasileira no período de 1890-1942.

 

O evento integra as comemorações do Jubileu de Safira da EERP e traz a evolução histórica dos uniformes utilizados em atendimentos de saúde, das cuidadoras e visitadoras sanitárias do século 19 até meados do século 20. Os visitantes conhecerão os modelos das Irmãs de Caridade de São Vicente de Paulo e os das profissionais da década de 1940, como as precursoras da Enfermagem Florence Nightingale e Anna Nery.

 

Segundo Luciana Barizon Luchesi, pesquisadora da área de História da Enfermagem da EERP, “a indumentária é uma história viva, é a possibilidade de dar apelo visual a algo, na maioria das vezes, somente encontrado na literatura.”

 

Ela destaca que a exposição é uma oportunidade de encontro entre passado e presente que provoca discussões, como as “consequências positivas e negativas da perda dos símbolos e ritos que envolviam a indumentária do enfermeiro em tempos anteriores.”

 

O evento é organizado pelo Conselho Executivo e Conselho Curador do Centro de Memória da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (CEMEERP) em parceria com o Conselho Federal de Enfermagem (Cofen) e com o Museu Nacional de Enfermagem Anna Nery (Munean).

 

Evolução dos uniformes

“Pesquisadores apontam que as origens da indumentária do enfermeiro são remotas, com destaque para a Idade Média, quando a cristandade assume como dever o cuidado do enfermo e a indumentária do cuidador recebe grande influência dos hábitos das religiosas”, conta Luciana.

 

De acordo com a professora, o uniforme criado em 1860 e usado pela Escola Nightingaleana (da inglesa Florence Nightingale), com a capa azul e vermelha e suas variações, influenciou vários países do mundo, inclusive o Brasil. “A Escola de Enfermagem da USP, na capital, chegou a usar modelo semelhante.”

 

Atualmente, é mais comum nos hospitais a utilização de uniformes brancos. Segundo Luciana, esse fato está relacionado aos avanços nos conceitos de higiene. “Optaram por modelos que fossem confortáveis e dificultaram a transmissão de doenças, eliminando até o uso de toucas. Mesmo não sendo mais utilizada no Brasil, ainda é um elemento simbólico muito utilizado em representações da ficção e propaganda.”

 

FONTE: Jornal da USP 

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